
Jornada Tecnológica DIH4Global Automotive: Conectar a Indústria e a Inovação
O projeto DIH4Global Automotive, em parceria com a Cefamol, v (...)
16 Outubro 2025
24 Abril 2020
Se, no início do ano, o plástico era condenado pelo seu impacto no meio ambiente, desde que o novo coronavírus se elevou a um estado pandémico e provocou profundas alterações no dia-a-dia das populações, uma nova abordagem face àquele material emergiu.
De repente, o plástico (mesmo o de uso singular) passou a ser bem-vindo e, o que é mais, desejado, para que pudesse dar forma a componentes de ventiladores, kits de teste e equipamentos de proteção individual que protegessem os indivíduos de um inimigo invisível.
E é verdade que, quando a crise sanitária for ultrapassada, haverá um problema de desperdício de plástico que, aliás, o setor a nível global já reconheceu e inclusivamente assumiu a responsabilidade de ser o primeiro a resolver, mas não deixa de ser importante refletir sobre o caráter essencial do plástico para a medicina moderna e a sua capacidade para, literalmente, salvar vidas.