
Jornada Tecnológica DIH4Global Automotive: Conectar a Indústria e a Inovação
O projeto DIH4Global Automotive, em parceria com a Cefamol, v (...)
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16 Dezembro 2019
José Couto, presidente da AFIA – Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel, prevê perdas na ordem de 3000 empregos, devido ao abrandamento económico europeu.
Embora a indústria automóvel portuguesa tenha crescido a uma taxa de 7% ou 8%, o panorama europeu tem registado quebras na produção e “[o]bviamente, vai afetar a produção nacional”. Este ano foi possível manter os 58 000 trabalhadores, mas a expetativa é para uma diminuição no próximo ano, o que preocupa os empresários dado o investimento em formação.
“As perspetivas apontam para a perda entre 1000 e 3000 postos de trabalho no próximo ano ou nos dois anos seguintes. Nos próximos cinco ano, antecipa-se um forte abrandamento na Europa”, refere José Couto, acrescentando que “não significa que isso vá ter impacto em Portugal. Há muitos projetos que estão a arrancar em Portugal e outros que estão a cair. É deste jogo que teremos o comportamento da indústria”.
Em entrevista à TSF, José Couto respondeu à questão sobre como Portugal poderia tornar-se mais competitivo e distinguir-se da concorrência, afirmando que a indústria nacional “tem de responder melhor à indústria 4.0 e fazer investimentos nas áreas da automatização, informatização e Internet das Coisas (IoT)”.
Leia a entrevista na íntegra AQUI.