
Jornada Tecnológica DIH4Global Automotive: Conectar a Indústria e a Inovação
O projeto DIH4Global Automotive, em parceria com a Cefamol, v (...)
16 Outubro 2025
26 Novembro 2019
De acordo com uma investigação levada a cabo pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, as economias mais complexas têm melhores perspetivas de crescimento.
A complexidade económica de um país define-se pelo seu conjunto de capacidades para desenvolver e produzir produtos mais complexos, que nenhuma outra nacionalidade conseguirá equiparar.
Portugal surge na posição 34 no ranking de complexidade, num universo de 133 países avaliados (dados de 2017), no entanto, na última década, subiu apenas uma posição, tendo os produtos exportados um grau de complexidade moderada e existindo aquilo que parece ser uma dificuldade em concretizar o potencial de diversificação produtiva.
Torna-se, por isso, necessário identificar as barreiras que têm bloqueado a concretização de oportunidades de diversificação e incentivar um ambiente de cooperação entre as empresas e as organizações do sistema de investigação e inovação.
“O cluster dos moldes de injeção de plástico, na Marinha Grande, constitui um caso das melhores práticas de cooperação alargada entre empresas e entre estas e outras organizações. O X Congresso da Indústria de Moldes, nos dias 22 e 23 de novembro de 2019, enquadrado na celebração do 50º Aniversário da CEFAMOL, é apenas a mais recente iniciativa das muitas de um cluster que reúne frequentemente para discutir os problemas comuns, desenhando estratégias de investimento conjunto em I&D e inovação”, realça Leonor Sopas, docente na Católica Porto Business School.
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