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18 Fevereiro 2020
Luís Castro Henriques, Presidente da AICEP, disse em entrevista ao Jornal de Negócios que é possível que venham a existir em Portugal empresas chinesas de componentes de automóvel.
Embora o setor automóvel seja determinante para a captação de investimento, somente duas fábricas foram construídas, de raiz, na Europa, nos últimos cinco anos, sendo que uma delas irá abrir portas brevemente em Estarreja. As que se encontram operacionais têm sido alvo de processos de conversão para melhor competirem na produção híbrida ou elétrica de automóveis.
Luís Castro Henriques admite que, apesar de não existir muito investimento chinês de raiz (a maior parte é feito em aquisições e fusões), é “razoável esperar que nos próximos anos algumas empresas de componentes se estabeleçam em Portugal para servir o próprio mercado europeu”. De realçar que, ao nível de componentes e de veículos elétricos, a China possui empresas altamente competitivas.
Leia a entrevista completa AQUI.