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Economia & Mercados

Os desafios das indústrias nacionais para o horizonte 2030

28 Janeiro 2020

Reforçar a intensidade tecnológica, promover e consolidar novas atividades industriais e captar ativamente investimento direto estrangeiro são os principais desafios que se avizinham na próxima década.


Em Portugal, as indústrias transformadoras são compostas por quase 70 mil empresas, sendo 98% delas PME, empregam 735 mil pessoas, geram um volume de negócios superior a 95 mil milhões de euros e um Valor Interno Bruto (VAB) de 22.5 milhões de euros. Ao todo, no panorama da economia nacional, as indústrias representam cerca de 5% do total de empresas, 18% do emprego, 24% do volume de negócios, 23% do VAB e 53% das exportações.

Ainda assim, mais de 40% são classificadas em baixa tecnologia e as de média-alta tecnologia não vão além de 23%. As de alta tecnologia não ultrapassam sequer os 4%, e não registaram qualquer alteração no seu peso relativo entre 2008 e 2018.

É imprescindível que as indústrias nacionais respondam aos megatrends atuais, nomeadamente, aos desafios da urbanização acelerada, à digitalização e indústria 4.0, à economia circular e à transição energética.

São desafios que acarretam ameaças para as atividades industriais, sobretudo tendo em conta que alteram radicalmente as suas fronteiras tradicionais com os serviços, mas que, simultaneamente, constituem grandes oportunidades, como a de criar uma indústria de tecnologias de produção e serviços que suporte a intensificação da indústria 4.0, da economia circular e da descarbonização mundial.


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