O Futuro da Mobilidade: Os Papéis da China, Europa e EUA na Revolução Elétrica
A mobilidade elétrica configura uma transformação revolucionária (...)
28 Outubro 2025
29 Janeiro 2020
Uma equipa de pesquisa do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique, na Suíça, imprimiu objetos complexos de vidro recorrendo à estereolitografia, uma das primeiras técnicas de impressão 3D desenvolvida ainda na década de 1980.
Esta impressão foi conseguida através do processamento de uma resina composta por plástico, moléculas orgânicas e precursores do vidro, através de irradiação UV. Durante o processo, os monómeros de plástico combinam-se e formam uma estrutura semelhante à de um labirinto, criando um polímero e as moléculas orgânicas preenchem as frestas da estrutura. A matriz impressa em 3D é posteriormente aquecida a 600C para eliminar a estrutura de plástico e, numa segunda queima, a 1000C, densifica-se e transforma-se em vidro.
Os objetos impressos são de dimensão reduzida, pelo que, ao que tudo indica, a técnica ainda não é adequada para impressão de objetos como garrafas, copos ou outros vidros de dimensões superiores.